A frase existe, e é verdadeira; “Em política só são se ver boi voar”, de resto, tudo pode acontecer, ‘inclusive nada’.

É o que se espera do anúncio, até o final da semana, do deputado Estadual Rodrigo Cunha (PSDB), sobre sua candidatura em 2018. Rodrigo dirá ao povo alagoano, se permanece na ALE, se vai para disputa de Federal, Senado ou Governo.

Essa decisão interessa principalmente aqueles envolvidos diretamente com a política, nas composições e nas chapas, pois a maior parte destes alagoanos, o eleitorado, como apontam os dados, “não estão nem aí, nem vão chegando” para questões político-partidárias, infelizmente!

O fato, é que há uma inclinação fortíssima de Cunha para a disputa Majoritária, principalmente ao Senado Federal, incentivada, dizem por Téo Vilela e mais recentemente ganhado o apreço de Rui Palmeira.

E aí começam às especulações, de que se for mesmo para o Senado, Cunha não quer fazer dobradinha com Biu de Lira (PP), caminho era Maurício Quintela (PR), mas como está, agora, ligado aos Calheiros, alternativa seria um acordão, que passaria pelos De Lira, no qual entraria Marx Beltrão (PSD) como o segundo voto do Grupo de Rodrigo Cunha.

A união poderia trazer, também, o apoio da ex-prefeita Célia Rocha a Rodrigo Cunha em Arapiraca. O Difícil é Arthur Lira concordar, mas...

 

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