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Sarcófago de granito negro encontrado no Egito cria frenesi em redes

Túmulo milenar foi encontrado por uma missão arqueológica em Alexandria. A cor e a falta de identificação da tumba alimentaram teorias sobre "maldição"

Por 7 segundos com Veja 14/07/2018 17h05
Sarcófago de granito negro encontrado no Egito cria frenesi em redes
Túmulo milenar foi encontrado por uma missão arqueológica em Alexandria. - Foto: Divulgação

No último dia 1º, uma missão arqueológica encontrou uma tumba de granito negro em Alexandria, no Egito. Segundo o Ministério de Antiguidades egípcio, trata-se do maior sarcófago já encontrado na região, com mais de 30 toneladas. As condições de escavação indicam que ele está fechado há milhares de anos.

Como não há nenhuma identificação no granito, não se sabe quem foi sepultado ali. Uma cabeça masculina feita de pedra alabastro foi encontrada junto com o sarcófago e possivelmente retrata o dono do túmulo. Os arqueólogos devem abrir a tumba após os estudos na estrutura externa.

O tamanho do sarcófago e o tipo de pedra usada indicam que o sepultado não era um cidadão comum. Teorias sobre a identidade misteriosa surgiram, e nomes como o de Alexandre, o Grande e Cleópatra estão circulando pelas redes – os túmulos dos dois nunca foram encontrados.

Alguns usuários do Twitter e do Facebook alertam, no entanto, para uma eventual maldição. Fala-se que o túmulo de pedra escura, sem identificação e enterrado a metros da superfície poderia abrigar alguém que foi castigado ao morrer. Abrir a tumba significaria liberar uma onda de calamidades.

Seja qual for a identidade do dono do sarcófago, trata-se de uma descoberta histórica relevante, que pode levar à solução de um mistério da antiguidade.