Saúde

UPA Trapiche entrega reforma e novo sistema dentro do prazo planejado

É a primeira reforma desde sua inauguração em fevereiro de 2016

Por Ascom 12/12/2018 08h08
UPA Trapiche entrega reforma e novo sistema dentro do prazo planejado
Além da alteração no layout do prédio, o registro do paciente, a partir da chegada dele, é imediatamente assinalado no sistema, o que permite um maior controle no fluxo para a administração e também para o paciente. - Foto: Ascom

A partir do dia 15 de dezembro, a UPA do Trapiche inicia uma nova fase no acolhimento ao paciente. A reforma na sua estrutura física, fachada, recepção, registro de paciente e classificação, passaram por mudanças. Por iniciativa da gestão, o fluxo de pacientes foi alterado, visando o conforto e a segurança dos pacientes e dos funcionários. “O projeto seguiu estudos da engenharia hospitalar e foi concluído dentro do prazo planejado”, afirma Fabiano Pereira, Engenheiro Clínico da UPA. 

A ideia é dar outra dinâmica ao fluxo de pacientes, respeitando ainda mais o protocolo de Manchester. “Nossa preocupação é com o tempo resposta no atendimento ao paciente. Vamos ter controle desde a chegada até a saída desse paciente e a dinâmica empregada no acolhimento”, destaca Mariana Fragoso, Diretora da Unidade.

Além da alteração no layout do prédio, o registro do paciente, a partir da chegada dele, é imediatamente assinalado no sistema, o que permite um maior controle no fluxo para a administração e também para o paciente. “O paciente vai poder acompanhar o tempo de atendimento dele com mais segurança e respeito ao fluxo de classificação, conclui Sandra Gico, Diretora Técnica da UPA.

O usuário já é impactado com o uso do “toten” colocado na recepção como equipamento inovador no registro de chegada. A UPA deve manter o mesmo padrão para uma unidade classificada como Porte III, atendendo os cerca de 350 pacientes por dia. A Unidade atende as especialidades de pediatria, clínica médica, ortopedia, odontologia e serviço social. A reforma incrementa ainda mais o sistema de acolhimento ao paciente, já realizado por classificação de risco, priorizando o atendimento por gravidade, e não por ordem de chegada, em consonância as orientações do Programa Nacional de Humanização (PNH).