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Mais de três mil pessoas foram contempladas pelo “Seprev em Ação”

Secretaria percorreu quatro municípios alagoanos: Paulo Jacinto, Viçosa, Coqueiro Seco e Chã Preta, além de bairros e grotas de Maceió

Por Agência Alagoas 03/02/2020 11h11
Mais de três mil pessoas foram contempladas pelo “Seprev em Ação”
O “Seprev em Ação” percorreu quatro cidades do interior de Alagoas e cinco comunidades de Maceió - Foto: Vitor Beltrão

Durante o mês de janeiro, a Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev) percorreu, por meio do projeto “Seprev em Ação”, quatro cidades do interior de Alagoas e cinco comunidades da capital alagoana, levando diversos serviços gratuitos de cidadania para mais de três mil pessoas.

Somente na semana passada, as equipes do órgão atenderam mais de 600 moradores das cidades de Paulo Jacinto e Viçosa, ambos na Zona da Mata, além do bairro do Jacintinho e do Jaraguá, em Maceió.

O bairro histórico da capital alagoana foi o último a ser contemplado no mês. Durante toda a manhã de sexta-feira (31), a população da região foi atendida com diversos serviços, que contaram ainda com a parceria da equipe de Mobilização Social do Programa Ronda no Bairro.

Desta forma, a Seprev levou serviços gratuitos, como corte de cabelo, pintura de rosto para crianças, conscientização sobre o perigo do uso do álcool e outras drogas com as equipes de Anjos da Paz e promoção de triagem odontológica com estudantes do curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac.

Maria Francisca, que trabalha vendendo peixe e camarão na região há mais de 30 anos, foi um das contempladas. “Há muito tempo eu não frequentava o dentista por não ter como pagar a consulta. Fiquei sabendo que hoje teria essa ação e aproveitei para ter um diagnóstico da saúde bucal atualmente. Na próxima semana marquei para fazer um procedimento em três dentes”, adiantou ela.

Presente ao evento, o secretário executivo de Prevenção à Violência, Erivaldo Teixeira, destacou que a presença da Rede Acolhe é essencial para atrair voluntariamente pessoas que estejam passando por algum tipo de dependência química.

“Em muitas comunidades pesqueiras infelizmente ainda é comum o abuso do uso de álcool e outras drogas. Então, a nossa presença aqui é fundamental para despertar no dependente químico o sentimento que há saída para o vício”, explicou.