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CSA vence o Náutico e entra no G4 da Série B

Azulão saiu atrás mas fez ótimo jogo e superou o Timbu com autoridade

Por 7 Segundos 31/10/2020 23h11 - Atualizado em 31/10/2020 23h11
CSA vence o Náutico e entra no G4 da Série B
CSA vence o Náutico e entra no G4 da Série B - Foto: Augusto Oliveira / Ascom CSA

O CSA entrou de vez na briga pelo acesso. Com a vitória por 3 a 1 sobre o Náutico, o Azulão chegou aos 28 pontos e vai dormir no G4 da Série B.

O jogo

O começo do Náutico fez parecer que o time conquistaria uma vitória fácil neste sábado e se distanciaria da zona de rebaixamento, mas o ímpeto durou pouco. O time pernambucano se perdeu e acabou facilitando a virada do CSA. O primeiro tempo, no entanto, foi alucinante. Aos sete minutos, Kevyn apareceu pela esquerda e cruzou para Erick estufar as redes.

O Azulão foi, aos poucos, tomando conta do jogo e quase fez um gol olímpico com Diego Renan, que ficou na defesa de Jefferson. A virada foi iniciada aos 30 minutos. O lateral cruzou a bola para Rafael Bilu, que cabeceou no fundo das redes para deixar tudo igual. A partir daí foi ataque contra defesa.

O CSA foi desperdiçando uma oportunidade atrás da outra, até que fez o segundo aos 47 minutos. Rafinha jogou a bola para dentro da área, Rodrigo Pimpão ajeitou na medida para Yago, que só teve o trabalho de empurrar para o gol, sem dar tempo para uma possível reação do rival.

O segundo tempo não foi muito diferente. O CSA continuou melhor e precisou de apenas sete minutos para fazer o terceiro. Marquinhos deu bela bola para Rafinha, que ajeitou e chutou cruzado para fazer mais um no Rei Pelé.

Apesar da desvantagem, o Náutico não desistiu e começou a abafar. Erick recebeu dentro da área e chutou. A bola bateu em Cleberson em cima da linha. Gilson Kleina colocou o time no ataque. A pressão foi total. Em uma das oportunidades, Paiva chutou e ficou no milagre do goleiro Matheus Mendes.

O gás do Náutico acabou no final. O CSA voltou a dominar e criou as melhores oportunidades dos minutos finais, a exemplo da cabeçada de Pedro Lucas, como manda o figurino, que acabou na defesa de Jefferson.