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Cunhado de Hickmann fala após absolvição por homicídio: "não me arrependo"

Gustavo Correa foi absolvido por atirar em fã que cometeu atentado contra Ana Hickmann e atirou em Giovana Oliveira, assessora da apresentadora e mulher de Gustavo

Por Notícias ao Minuto 04/04/2018 09h09
Cunhado de Hickmann fala após absolvição por homicídio: 'não me arrependo'
Gustavo Correa, cunhado de Ana Hickmann - Foto: Reprodução/Instagram)

Gustavo Correa foi absolvido por atirar em fã que cometeu atentado contra Ana Hickmann e atirou em Giovana Oliveira, assessora da apresentadora e mulher de Gustavo.

Gustavo Correa, cunhado de Ana Hickmann, falou em sua página do Instagram, na noite de terça-feira (3) sobre a absolvição feita pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A decisão foi tomada pela juíza do 2º Tribunal do Júri de Belo Horizonte, Âmalin Aziz Sant'Ana, que decidiu que Gustavo agiu em legítima defesa.

"Pessoal, queria agradecer muito o apoio de todos: mensagens, Instagram, Whatsapp, telefonemas e tudo o mais. Não consigo atender todo mundo. Graças a deus, muita gente me apoiando. Acredito que não poderia ter sido diferente, todo mundo se coloca no meu lugar nessa situação bizarra e absurda. Não me arrependo de nada do que fiz e faria tudo de novo. São três decisões favoráveis a meu respeito contra a decisão do promotor, que insiste em me incriminar. Esse episodio não acabou, mas já temos céu azul pela frente. De novo, agradeço o apoio de todo mundo e assim que possível respondo todas as mensagens. Beijo e segue o jogo da vida", disse Gustavo em vídeo publicado na web (assista abaixo).

ENTENDA O CASO
Gustavo deu três tiros em Rodrigo Augusto de Pádua, em maio de 2016, quando o fã cometeu um atentado contra a vida da apresentadora, que é casada com Alexandre Correa, irmão de Gustavo. Rodrigo, além de ameaçar matar Hickmann, atirou contra a mulher de Gustavo, Giovana Oliveira, assessora da apresentadora.

O cunhado de Ana Hickmann foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio doloso, quando há intenção de matar. O argumento do promotor Francisco Santiago é que pelo fato de Rodrigo ter sido morto com três tiros na nuca houve excesso de legítima defesa e se configura um crime de homicídio. Gustavo ainda entrou em luta corporal contra Rodrigo antes dos disparos serem efetuados.

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