Vale do Paraíba

Governo planeja concluir obras do Matadouro Regional de Viçosa em novembro

Por Agência Alagoas 31/10/2018 10h10
Governo planeja concluir obras do Matadouro Regional de Viçosa em novembro
Matadouro Regional de Viçosa - Foto: Ascom/Ronaldo Lima

O Governo de Alagoas trabalha para concluir, até a primeira quinzena de novembro, as obras do Matadouro Regional de Viçosa. Durante visita técnica, o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura, Henrique Soares, inspecionou todos os módulos da construção acompanhado dos técnicos e pelo presidente da Adeal, Ironaldo Monteiro.

Construído numa área de 2.300 m², o equipamento recebeu investimento de R$ 10 milhões em recursos do Governo do Estado. Quando estiver em operação, o Matadouro Regional terá capacidade para abater 150 animais por dia, entre bovinos, caprinos e suínos.

Como explica o secretário da Agricultura, Henrique Soares, o novo frigorífico vai atender às necessidades dos nove municípios que compõem a região do Vale do Paraíba, com uma estrutura dotada de currais, salas administrativas, vestiários, caldeiras, subestação, bloco de abate, necropsia, pocilga, lagoas de tratamento e depósito para cascos e chifres, entre outras instalações.

“O propósito de nossa visita técnica foi verificar a evolução das obras que consta na planilha de execução, identificar as necessidades e constatar se está dentro do padrão, conforme o projeto aprovado”, afirmou Soares. O secretário assegurou que trata-se de um trabalho conjunto entre os órgãos executores e fiscalizadores, cujo objetivo é para que a obra prossiga sem nenhum problema técnico.

Durante a visita, os técnicos da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) percorreram todas as instalações das obras para um posicionamento técnico.   

O novo espaço vai atender todos os requisitos exigidos pelas legislações federal e estadual, visando oferecer um ambiente adequado para o abate de animais, com condições de higiene e de trabalho aos produtores, para oferecer à população produtos de qualidade e, sobretudo, evitar o abate clandestino de animas na região.