Saúde

Alagoas registra quatro mortes por H1N1 até maio de 2019, diz Sesau

Panorama atualizado foi divulgado na tarde dessa segunda-feira (27)

Por 7Segundos 28/05/2019 10h10
Alagoas registra quatro mortes por H1N1 até maio de 2019, diz Sesau
Vacinação contra Influenza - Foto: Ascom SMS

De janeiro a maio deste ano, o vírus da gripe H1N1 (Influenza) provocou a morte de quatro pessoas em Alagoas. A informação foi divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau/AL). No mesmo período, o estado registrou 56 casos confirmados da doença. O levantamento considera dados levantados até esta segunda-feira (27). 

Com relação aos óbitos, 2019 apresentou um crescimento em comparação com 2018. Nos primeiros cinco meses do ano passado foram confirmados dois óbitos por conta do H1N1. Com relação ao número de casos confirmados, até 27 de maio de 2018 foram 46, um aumento de 10 casos em comparação com o mesmo período desse ano.

A Sesau esclarece que a Influenza é uma infecção viral aguda do sistema respiratório e salienta que a prevenção da Influenza consiste em adotar medidas simples, como lavar sempre as mãos, usar álcool gel, manter hábitos saudáveis de higiene, evitar locais com aglomeração e, principalmente, tomar a vacina, que todos os anos é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

Vacinação

A Campanha de Vacinação contra a Influenza – iniciada em no dia 10 de abril – segue até esta sexta-feira (31), segundo o Ministério da Saúde (MS). Neste período, a vacina está disponível nos 102 municípios de Alagoas e cada Secretaria Municipal de Saúde (SMS) adotará as estratégias específicas para atingir o público alvo. Das 876.935 pessoas que devem ser vacinadas, 721.584 foram imunizadas em Alagoas até às 17h31 dessa segunda-feira (27), o que corresponde a 82,28% do público alvo.

Para 2019, o MS estipulou que devem ser vacinados, além de trabalhadores da saúde, crianças maiores de seis meses a menores de seis anos, povos indígenas, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), idosos, professores de escolas públicas e privadas, pessoas com doenças crônicas ou imunidade baixa, jovens sob medidas socioeducativas, funcionários do sistema prisional, pessoas privadas de liberdade, profissionais das forças de segurança e salvamento (policiais, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas).