Justiça

Mutirão do Júri julga 15 processos da 9ª Vara Criminal, nesta sexta (2)

Força-tarefa terá início às 8h, no Centro Universitário Tiradentes (Unit), no bairro Cruz das Almas

Por Assessoria 30/07/2019 12h12
Mutirão do Júri julga 15 processos da 9ª Vara Criminal, nesta sexta (2)
Sede do Tribunal de Justiça, na Praça Deodoro, Centro de Maceió - Foto: Assessoria

O Poder Judiciário de Alagoas, por meio do projeto Justiça Itinerante, realiza, nesta sexta-feira (2), mutirão do júri com 15 processos da 9ª Vara Criminal de Maceió. A força-tarefa terá início às 8h, no Bloco C do Centro Universitário Tiradentes (Unit), no bairro Cruz das Almas.

As sessões serão conduzidas pelos juízes Geraldo Cavalcante Amorim, que é titular da unidade, Marcela Pontes, André Gêda, John Silas, George Leão Omena, Emanuela Porangaba, Filipe Munguba, André Parízio, Laila Kerckoff, Leandro Folly, Lígia Mont’Alverne, Juliana Batistela, Guilherme Bohn, Kleber Borba e Sóstenes Alex Costa de Andrade.

Assassinado por comida

Um dos processos pautados é o do réu Maciel Genésio de Oliveira, acusado de matar o tio, Arlindo Genésio de Oliveira, em dezembro de 2013.

Segundo a denúncia, o réu efetuou cinco disparos contra o tio após ele ter pego uma salsicha, que seria de Maciel, para comer. Testemunhas afirmaram que o acusado é usuário de drogas desde os 12 anos de idade. O julgamento será conduzido pelo juiz Kleber Borba Rocha.

Acusada de ter traído o companheiro

A ré Luzia Joana da Silva também vai a julgamento durante o mutirão. De acordo com a denúncia, ela assassinou o companheiro, José Aldo da Silva, com golpes de peixeira, em abril de 2015. Conforme a denúncia, eles teriam discutido após José Aldo ter acusado Luzia de traição. O julgamento será conduzido pelo juiz André Gêda.

Queima de arquivo

O júri popular da ré Rubinete Belarmino dos Santos também está pautado para o dia. Ela é acusada de mandar matar Celso Benedito Alves como forma de “queima de arquivo”. A sessão será conduzida pela juíza Juliana Batistela.

Segundo a denúncia, a ré contratou Celso para assassinar seu marido em março de 2011, por R$ 10 mil, com o pagamento sendo dividido em duas parcelas: uma logo após o assassinato e outra no dia 25 de abril. Para não quitar o pagamento e se desfazer de qualquer prova de sua participação na morte do marido, Rubinete mandou matar Celso três dias antes da data combinada.