Economia

Atacado, varejo e indústria de Alagoas crescem 14% em janeiro, aponta Sefaz

Destaques ficaram para o varejo no setor de hipermercados, alimentos e lojas de departamentos

Por 7Segundos, com Sefaz 01/03/2021 11h11 - Atualizado em 01/03/2021 11h11
Atacado, varejo e indústria de Alagoas crescem 14% em janeiro, aponta Sefaz
O boletim econômico foi lançado no sábado (27) pela Secretaria da Fazenda - Foto: Ascom Sefaz-AL

A Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz) divulgou, no sábado (27), o novo boletim do movimento econômico em Alagoas, que constata que as atividades econômicas de atacado, varejo e indústria obtiveram um crescimento nominal, em conjunto, de 14% no mês de janeiro de 2021 em relação ao mesmo período do ano anterior.

A Sefaz analisou os documentos fiscais eletrônicos emitidos no período, avaliando os efeitos das medidas de regulação das atividades econômicas durante a pandemia na economia do estado. Os destaques do mês ficaram para o varejo no setor de hipermercados, alimentos e lojas de departamentos.

De acordo com os dados, o setor atacadista teve aumento de 12% no seu total, com ênfase positiva nos segmentos representativos de mercadorias em geral (20%), materiais de construção (19%), alimentos (17%) e combustíveis (10%), que representaram 71% dos valores totais emitidos. Neste segmento, apenas as atividades atacadistas de fumo (-25%), açúcar (-12%) e veículos (-2%) apresentaram variação negativa no período.

O segmento industrial teve crescimento de 16% no total, tendo se destacado positivamente entre os valores mais significativos a fabricação de resinas (110%), a fabricação de produtos químicos (53%) e a fabricação de alimentos (25%). As atividades que tiveram resultados negativos foram a fabricação de açúcar (-11%), petróleo e gás (-4%) e frigoríficos e peixarias (-50%), este último tendo baixa representatividade em valores em relação ao total de emissões no período.

O Varejo apresentou crescimento de 13% no seu total, com valores mais significativos de emissões no setor de hipermercados (64%), alimentos (32%), lojas de departamentos (31%) e combustíveis (13%). Neste segmento, apresentaram queda em relação a janeiro/2020 as atividades de varejista de mercadorias (-20%), supermercados (-16%) e artigos de armarinho (-13%).